Displicência do advogado anterior me fez perder causa, o que fazer?
Em 2012 resolvi vender meu veículo em uma determinada agência, na qual não me pagou, ocorrendo o mesmo com diversos outros clientes. Entrei na justiça contra o banco (que fez a transferência), contra o comprador (na época acreditava estar incluso no problema) e contra a agencia (na qual fechou e seus proprietários constam como foragidos). Foi me negado em primeira instancia o pedido de danos morais alegando litigância de má fé por minha pessoa, sendo que nunca havia assinado o documento de transferência do veículo pois aguardava o dinheiro da venda. Somente após rever todo o processo novamente para a segunda instancia, que o advogado se atentou a um documento de transferência assinado por mim anexado pelo banco ao processo, porem, o documento está com minha assinatura por extenso e com uma letra que não é a minha mas mesmo assim autenticado em cartório onde não tenho firma reconhecida portanto, sendo uma assinatura falsa que desconhecia a existência (erro do advogado). Agora em segunda instancia (com um novo advogado), meu recurso foi negado alegando regularidade na alienação e que a "falsidade da assinatura" sequer foi alegada em minha impugnação à contestação tratando-se de "verdadeira inovação recursal" o que o impede de ser analisado nesta instancia. Meu atual advogado (que ficou encarregado da segunda instancia) disse que não vale a pena ir para a terceira instancia por ser de difícil reversão. Cabe agora me conformar com minha perda do bem e ainda ter que arcar com as custas do processo?