Sou casada há dez anos, mas saí de casa há um ano e três meses e não levei minha filha comigo, mas no mesmo dia me arrependi e tentei voltar a relação por ela, mas não deu certo. Então saí de casa novamente, pois meu casamento não fazia mais sentido, não a levei comigo, pois fui morar com minha mãe e na casa não tinha espaço para ela e eu não queria que minha filha sofresse. Após sete meses falei com um advogado e demos entrada no divórcio e guarda de minha filha. Pois mantenho contato com ela por telefone todos os dias, pego ela finais de semanas alternados, dou as despesas todo mês, compro roupas, sapatos, cosméticos, pago escola também. Tenho alguma chance de ter a minha filha de volta, mesmo o pai tendo a influenciado a querer ficar com ele? Porque ela fala para mim que vai dizer ao juiz que quer ficar com o pai. Ela tem oito anos. É uma criança doce e amorosa comigo e eu com ela. Mas ela fala que quer ficar com o pai.
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Boa tarde,
Você pode ingressar com ação de guarda compartilhada, pode pedir para que sua filha resida com você. O juiz provavelmente mandará fazer um estudo psicossocial para ver quem melhor atende às necessidades da criança.
Caso decida que sua filha permanecerá com o pai, a guarda compartilhada é uma boa opção para que você fica mais tempo com sua filha e participe de sua vida diária.
Abraços
Juliana, já entramos com a ação de guarda e o pai não recorreu. Com isso aumenta as minhas chances? Não sei se guarda compartilhada seria o ideal, pois moramos em cidades diferentes e não temos carro para nos locomover.
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Olá Fabiana, chances você tem de conseguir a guarda de sua filha, mas não se pode prever qual será a decisão do juiz após o parecer final do Ministério Público e da avaliação da assistente social, que vai ouvir você, o pai de sua filha e a menor se entender que é necessário ouvi-la, em decorrência da pouca idade de sua filha. Sugiro que procure um advogado e sua cidade e entre com a ação de guarda.